Localizada em um cenário paradisíaco na Ilha do Cavaco em Angra dos Reis, nossa Villa 16 oferece uma experiência de contato e interação com a Natureza sem igual.
Com arquitetura rústica porém extremamente confortável, a casa é construída sobre palafitas e abusa dos vidros, fazendo com que o mar transparente e a Mata Atlântica virgem, sejam os protagonistas do cenário e possam ser apreciados de todos os cômodos da casa.
A interação da mata com o mar compõe também uma melodia única, que embala um sono tranquilo e silencioso Além da casa principal, há dois outros bangalôs para os hóspedes aproveitarem a prainha privativa da casa com conforto.
É casa perfeita para quem deseja fazer passeios de barco pelas ilhas da região, cercado por uma beleza natural impressionante, com privacidade e conforto.
A experiência de se hospedar na villa 32 começa antes mesmo da chegada. Afinal, trata-se de uma casa na Ilha da Gipóia, literalmente debruçada sobre o mar cristalino de Angra dos Reis.
Depois de pegar um transfer em um barco da propriedade, que parte de uma praia na cidade, são cerca de 15 minutos de trajeto para, enfim, ter a oportunidade de passar dias flutuando na água.
Mas não é só a localização privilegiada que conta: com suítes maravilhosas e muitos atrativos, a villa 32 é daquelas casas perfeitas para juntar uma turma especial e esquecer da vida lá fora. Tem um deck delicioso e outros cantinhos em clima de sombra e água fresca, incluindo um mini campo de golfe embalado pela brisa. E, quem quiser ir ainda mais longe para descobrir baías inexploradas, pode alugar a charmosa escuna da propriedade.
A experiência inesquecível de se hospedar na villa 1, uma fazenda na região de Ilhéus, começa ainda no trajeto partindo do aeroporto da cidade. Depois de seguir por 40 minutos em uma estrada fácil, os viajantes entram com o carro em uma trilha, curta, até a triunfal da propriedade – é possível acessá-la pelo mangue, por um rio ou pela praia, dependendo da maré.
O cenário impressiona: são 10 quilômetros de praia deserta e 600 hectares de mata. Não bastasse a natureza exuberante e o clima de privacidade total, o projeto é despretensioso, mas de extremo bom gosto. Artista plástica, a proprietária espalha seus coloridos tecidos pintados à mão por almofadas, telas e outras peças que enchem o refúgio baiano de personalidade.
Da escolha da equipe, que inclui uma talentosa cozinheira, aos janelões de vidro, tudo é pensado nos mínimos detalhes para aproveitar a boa vida da Bahia.
Quem conseguir deixar a pequena piscina com hidro ou as espreguiçadeiras espalhadas pelo coqueiral, pode fazer a trilha que leva até uma lagoa cristalina dentro da propriedade que é realmente de tirar o folêgo. Ao chegar, basta decidir entremergulhos refrescantes, passeios de stand up ou momentos de contemplação no deck debruçado na água. Seja qual for a escolha, uma certeza vem à mente: o paraíso existe e fica exatamente aqui.
Bastam poucos minutos na villa 11 para entender os motivos que fizeram a família proprietária se apaixonar por Paraty ainda nos anos 1960.
Se hospedar nesse refúgio intimista é uma experiência única que começa no mar: acessível apenas de barco, a propriedade está a dez minutos do Centro Histórico.
Uma vez nela, os encantos são muitos. Aos pés da Mata Atlântica, o terreno contempla um jardim mágico, com árvores de lichia, mais de 600 pés de palmito e flores mil. Para apreciá-lo, vale aproveitar as duas trilhas localizadas dentro da propriedade que incluem no caminho ruínas de um forte imperial, com trincheira e canhões apontados para o mar, e vista 360 graus para a baía paradisíaca de Paraty.
Do lado de dentro, espere por um loft cheio de bossa – os proprietários são os mesmos da Pousada do Sandi, daí o bom gosto – e cercado por janelões de vidro que fazem jus à natureza exuberante.
E já que o mar cristalino de Paraty está logo ali na frente, a dica é desbravá-lo. Quem preferir ainda pode alugar uma das duas lanchas da propriedade e na volta, que tal descansar em uma sessão de sauna?
Se o seu desejo for juntar uma turma especial para mergulhar no clima de sombra e água fresca, nada melhor do que unir as villas 11 e 14.
De um lado, um loft intimista e cheio de bossa. Do outro, um casarão colonial todo equipado. Juntas, as propriedades são as únicas a ocupar uma prainha paradisíaca em Paraty.
Para chegar ao paraíso, portanto, é preciso embarcar em um passeio de barco pelas águas cristalinas da região. Uma vez lá, a dica é aproveitar o que os refúgios têm de mais especial: a vida à beira-mar e aos pés da exuberância da Mata Atlântica.
Passar uma temporada na villa 14 é aproveitar a chance de ter uma praia isolada e praticamente privativa para chamar de sua em Paraty. Pé na areia, a propriedade se espalha por um amplo terreno – são 200 mil metros entre o mar e a Mata Atlântica –, com um gramado delicioso, embalado pela brisa do mar.
Térreo, o projeto aposta no estilo colonial que tanto combina com a cidadezinha histórica a poucos minutos dali através de um passeio de barco. Espere, portanto, por peças cheias de história e artesanatos mil, que adicionam bossa aos mais diversos ambientes.
Aqui, os dias passam sem pressa entre manhãs de trilhas – o terreno contempla algumas caminhadas. Depois, nada como um almoço em clima de sossego total no terraço.
Outro detalhe especial: a casa pertence ao mesmo proprietário da nossa villa 11, um loft supercharmoso que ocupa a outra ponta deste terreno à beira-mar.
Pode até parecer clichê, mas não há como descrever essa Villa sem dizer que trata-se de um refúgio “absolutamente único”. Afinal, estamos falando de uma casa original de pescador em pleno Saco do Mamanguá, pertinho de Paraty, restaurada com maestria pelo consagrado arquiteto Thiago Bernardes.
Mas o termo único, aqui, vai além. Ao fugir dos padrões tradicionais de luxo, a villa encanta os viajantes que há tempos entendem esse conceito como algo que vai muito além de um hotel cinco estrelas.
Na villa 18, onde só se chega de barco, luxo é estar absolutamente imerso em um dos cenários mais lindos de todo o Brasil, com a sensação de total isolamento e privacidade. Luxo é ter a chance de passar uma temporada sem energia elétrica – mas com um gerador de última geração, que não faz qualquer ruído. É entender que, diante de um visual tão mágico, nada como ter um refúgio sem excessos, mas com todo o conforto necessário: camas que te abraçam, chuveiros a gás e delícias feitas por uma cozinheira de mão cheia.
Além de restaurar a casa original de pescador, Thiago Bernardes construiu dois anexos imersos na mata, em total conexão com o entorno. Há um “pavilhão” de estar, com cozinha e sala, claro, com vista para o mar cristalino da região. Para navegá-lo, é possível alugar uma traineira regional e embarcar rumo às baías e prainhas do Mamanguá.
Um refúgio que precisava estar no nosso portfólio justamente porque carrega o uniqueness que tanto acreditamos na Matueté.
Seja bem vindo!
A partir de agora você será inspirado com experiências únicas que podem ser vividas em nossas casas espetaculares.
Caso já tenha interesse em alguma de nossas casas, escreva para gente. Será um prazer organizar uma estadia sob medida para você!